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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Todos os pecados são iguais aos olhos de DEUS? [Pt. 1]

Posted by MOBINP Paz Real On 11:51 No comments


Durante a minha ordenação, uma das questões feitas por um professor do seminário foi “Todos os pecados são iguais aos olhos de Deus?”. Eu hesitei. Não porque não tinha opinião forte sobre isso, mas porque não tinha certeza da resposta que ele estava esperando. Todos os pecados são iguais para Deus? Minha ordenação podia depender dessa resposta.


É muito comum dentro do evangelicalismo popular responder a essa questão afirmativamente. Essa era uma das pressuposições centrais de um livro que revisei semana passada. Muitos acham esse conceito teológico muito atrativo e o aceitam, temo em dizer, sem fazer muito o dever de casa.

Penso que essa tendência de assumir que todos os pecados são iguais para Deus vem de três influências.

1) Uma reação dos protestantes contra a distinção católica romana entre pecados mortais (pecados que matam a graça justificadora) e pecados veniais (pecados de uma natureza menor que não matam a graça justificadora).

2) Uma tendência dentro de nossa cultura evangelística de expressar um terreno comum com os incrédulos – isto é, se todos os pecados são iguais para Deus, então seu pecado não é pior que nenhum outro. Desse jeito não seremos vistos como julgadores ou condescendentes.

3) Algumas passagens bíblicas que são interpretadas assim (discutido abaixo).
Eu não creio, entretanto, que todos os pecados são iguais diante de Deus. Acredito que dizer isso às pessoas traz um problema sério ao entendimento delas sobre o caráter de Deus e a seriedade de certos pecados. Existem muitas razões para isso, mas deixe-me começar com um reductio ad absurdum e então partir para um argumento bíblico.

Frequentemente pergunto às pessoas que dizem que todos os pecados são iguais para Deus se elas vivem de acordo com sua teologia. Pense nisso. Se todo pecado é realmente igual para Deus, e alguém realmente crê nisso, então a consternação e a ira de Deus será igual para todo pecado que cometamos. Igualmente importante é o fato de que nossa disposição relacional diante de Deus sofreria igualmente a partir da convicção do Espírito Santo por todos os pecados. Muitos cristãos entendem que isso significa ter uma consciência pesada por um pecado não confessado. Mas o peso normalmente só vem daqueles pecados que consideramos mais severos. Se é verdade, entretanto, que todos os pecados são iguais diante de Deus e se alguém realmente vivesse de acordo com essa teologia, então essas pessoas estariam tão perturbadas espiritualmente e tão arrependidas diante de Deus tanto quando ultrapassam o limite de velocidade quanto quando cometem adultério. Afinal, ultrapassar o limite de velocidade, mesmo em 1 km/h, é quebrar a lei e quebrar a lei é pecado (Rm 13).


Traduzido por Josaías Jr | iPródigo | Original aqui 
MOBINP Paz Real

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